17 maio 2010

O PODER REVOLUCIONÁRIO DO DESIGN

(publicado em 17.05.10)

Por Carolina Barreto

Sim, sim; o design pode revolucionar!

Quando um designer ou um estudante da área discute com sua família ou amigos, sobre qual profissão segue ou pretende seguir, na maioria das vezes se enrola ao explicar direito o que um designer faz. Definir design com precisão e clareza quando alguém pergunta, assim de chofre, é para poucos. rs.

Ser designer nunca foi uma profissão sonhada por nossos pais; ela não é uma “medicina”, nem um curso de “direito” ou “engenharia”. É simplesmente “design”; uma profissãozinha de burguês com um nome em inglês para soar bonitinho. Certo? Errado.

Se pensarmos bem, o design está em tudo: na rua, em casa, na escola, no hospital, na roupa, na caneta que eu e você usamos, no teclado que eu digito esse texto, no meu e no seu pensamento, nos filmes que você assiste, na sua abstração. Enfim, design é tudo isso e mais um pouco.

O profissional de design é apto a trabalhar em inúmeras áreas, onde seu projeto seja encaixado e bem desenvolvido. Seu objetivo fundamental é atender as necessidades humanas.

Imagine como seria o mundo se esse objetivo fosse cumprido de forma adequada e comprometida. Não teríamos tanto casos de doenças na coluna causada por uma cadeira não ergonômica, por exemplo. As sinalizações em ambientes públicos e nas ruas funcionariam melhor, evitando o caos. Teríamos produtos mais bem projetados, mais bem arrumados, embalagens mais funcionais e esteticamente agradáveis. Enfim, existe um leque de funções que um designer pode exercer.

Para isso é necessário que se dissemine a importância dessa profissão. É preciso que se descubra, que a intervenção de um designer em determinadas tarefas é indispensável para se ter um projeto adequado e “completo”.

“Designear” não é apenas fazer sites bonitinhos e coloridos, nem apenas é uma consultoria dispensável.

O design muda, revoluciona, embeleza, adequa. Só é preciso que os profissionais exerçam suas atividades, tomem seu lugar e não tenham mais dificuldades em definirem-se como profissionais. Mas, se ainda existir tal dificuldade, é só dizer que um designer faz TUDO. Os pais corujas e sonhadores vão gostar em saber; “poxa, meu filho faz tudo!”, mas também não alimente a mente dos coroas; especifique esse tudo. rs.


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Carolina Barreto, é graduanda em Desenho Industrial, com ênfase em Programação Visual (Design Gráfico), pela UNEB.

3 comentários:

  1. Mas que texto besta viu? Vamo estudar mais gente,adicionar novas informações!Leigo não é "burro" não.

    Fica a dica ;)

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  2. Críticas são aceitas, mas você deveria pelo menos identifica-se. Eu não achei besta, o texto está em uma linguagem para que os leigos possa entender o que é design!!! Não é para designers!!!

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  3. o texto foi simples e claro, que pena que você não entendeu...

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