(publicado em 23.04.08)
A avaliação da HP é de que o mercado brasileiro de computadores caminha a passos largos para a segmentação. E que, nesse contexto, palavras como estilo e design entram de vez para o dicionário das empresas de tecnologia e influenciam as estratégias de negócios. Assim, nichos de público ganham força nos planos da companhia, especialmente os mais jovens, vistos como formadores de opinião em potencial.
Partindo dessa premissa, a companhia definiu como prioridade investir no lançamento de produtos com design moderno e formatos diferenciados. Dessa maneira, vale notebook que imita chocolate ou tem desenhos mirabolantes e computador de mesa cujo tamanho é um terço menor que o padrão, próprios para recintos pequenos. "Identificamos que o mercado brasileiro está se tornando mais sofisticado. As pessoas continuam querendo máquinas potentes e de boa qualidade, mas a esses atributos soma-se também a busca por equipamentos bonitos e com estilo", afirma Juan Jimenez, vice-presidente da área de computadores pessoais da HP. A empresa não revela dados de investimento ou de faturamento. O Brasil vendeu 10, 7 milhões de computadores em 2007, dos quais 14,5 % referem-se a notebooks, segundo o IDC.
Texto extraido da gazetamercantil.com.br
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